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Mulheres buscam mais a economia formal no Brasil que os homens

As mulheres apresentam maior
proporção de empreendimentos registrados no Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica (CNPJ) do que os homens. Em 2016, 20,3% daquelas que trabalhavam por
conta própria possuíam registro, enquanto o percentual entre eles era de 18,2%.
A diferença era ainda maior entre as empregadoras, com 86,1% de empreendimentos
com CNPJ frente a 80,2% dos empreendimentos de empregadores do sexo oposto. É o
que revelam os dados do primeiro módulo temático da Pnad Contínua 2012-2016 –
Características adicionais de mercado de trabalho, divulgado hoje pelo IBGE.

A tendência de mulheres procurarem mais a formalização ao se inserirem na
economia é mostrada na pesquisa: entre 2012 e 2016, o número de empreendedoras
ou trabalhadoras por conta própria registradas aumentou de 1,9 milhão para 2,6
milhão, ou seja, alta de cerca de 700 mil, enquanto entre as não registradas o
crescimento foi menor que a metade disso, passando de 5,8 milhões para 6,1
milhões, ou seja, alta de aproximadamente 300 mil.

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