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Economiza Alagoas registra mais de 170 mil consultas em um ano de funcionamento

Já se passou um ano desde que o site Economiza Alagoas foi concebido durante a primeira edição do “Hackaton Insano – 72 Horas”. A plataforma digital, que virou referência em consulta de preço no estado, é um dos projetos da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) voltados para consumidores que querem comprar barato. Ativa desde agosto de 2017, a ferramenta acumula mais de 170 mil consultas e 64 mil visitas.

Alimentado com informações fornecidas pela Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e), o site permite que usuários realizem pesquisas de preços em mais de 8 mil estabelecimentos cadastrados de todo o estado, ao mesmo tempo em que auxilia na fiscalização dos pontos comerciais em Alagoas. Ao alcance de um clique, é possível descobrir onde e por quanto adquirir qualquer produto nos 102 municípios. Nos últimos 14 meses, mais de 20 mil contribuintes foram atingidos.

“Estamos implementando atualizações no site com bastante frequência. Hoje, o Economiza Alagoas está dentro da tecnologia Web App, ou seja, quando o usuário acessa o site pelo celular, o layout se ajusta e se assemelha ao de um aplicativo. É muito vantajoso para o contribuinte, que não precisa fazer downloads, basta acessar e aproveitar”, explica Eduardo Barbosa, líder do projeto. O site pode ser acessado no endereço http://economizaalagoas.sefaz.al.gov.br/.

Barbosa revela que as próximas aplicações fazendárias devem seguir esse modelo. “Os interessados em desenvolver aplicativos móveis podem solicitar o acesso à Interface de Programação de Aplicativos da Fazenda. Uma aba com os apps já disponíveis também aparece no site”.

Danielly Lima é usuária da ferramenta há nove meses e conta que consegue economizar em média R$ 60 reais por mês nas compras. “Utilizo o site desde que soube da sua existência. Minha mãe é intolerante à lactose, compramos duas latas de leite especial por mês, então a busca por preço baixo é parte da nossa rotina. Consigo economizar cerca de R$ 8 por lata sempre que uso a plataforma para pesquisa”, conta.

A usuária relatou outras ocasiões em que fez uso do Economiza Alagoas e conseguiu bons resultados. “Precisei comprar um tipo específico de fralda, coloquei o modelo no site e encontrei bem mais em conta em comparação ao estabelecimento onde iria comprar inicialmente”, conta Danielly. “A plataforma facilita muito nossa vida, consigo me organizar até para encontrar uma rota mais fácil para chegar às lojas. Poupo tempo e dinheiro. Agora a época de comprar material escolar está chegando e o site vai ser uma ‘mão na roda’”.

 

Como utilizar a ferramenta

 

No Economiza Alagoas, as buscas podem ser feitas de várias formas: digitando diretamente a descrição ou o código de barras do produto ou utilizando a câmera do celular para ler o código de barras. As pesquisas de forma direta somam 94 mil e as via código de barra, 76 mil. As estatísticas da plataforma apontam equilíbrio entre a quantidade de visitas via desktop e via aparelhos móveis. “Nesses 14 meses de site, os produtos mais pesquisados foram gasolina, cerveja e arroz”, diz Barbosa.

A procura pela gasolina mais barata é tão representativa que o acesso dentro da plataforma foi otimizado. Uma aba intitulada “combustível” foi criada para facilitar a pesquisa. “No site existem os atalhos para gasolina comum e aditivada, álcool, diesel comum e aditivado, e gás natural. Essa mudança foi pensada para aperfeiçoar a experiência do usuário”, afirma o líder do projeto.

Outra funcionalidade recém-inserida é a possibilidade de consultar as notas ficais com número do CPF. “Recebemos vários pedidos de pessoas que perderam a nota e precisam dela para cobrar uma garantia, por exemplo. Agora o Economiza Alagoas permite que usuário acesse por mês e ano todas as compras feitas inserindo o CPF”, diz Eduardo.

Além da praticidade, o novo recurso ajuda a Fazenda na fiscalização de estabelecimentos irregulares. “Se algum ponto comercial emitir uma nota e cancelá-la em seguida para não pagar impostos, o consumidor vai saber a partir dessa consulta. É mais uma forma de fiscalizar e garantir a concorrência leal no estado”, conclui.

Fonte: SEFAZ/AL

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